terça-feira, 24 de setembro de 2013

FARÓIS DA NOVA ZELÂNDIA



Emissões filatélicas apresentando faróis são muitas e sempre que surgem novidades, estes selos incitam muita gente a se aventurar pelo tema.

A Nova Zelândia por exemplo, é um dos países onde os faróis se espalham por sua extensa costa e, evidentemente, ao longo do tempo, cada um deles tem cumprido sua missão de garantir a segurança das embarcações.

Neste ano, a Nova Zelândia celebra os 100 anos das comunicações via rádio marítimo e também, o centenário da Castlepoint, o farol construído na costa de Wairarapa.

A presente emissão enfatiza cinco áreas da costa da Nova Zelândia que são monitoradas por faróis que ilustram os selos. Temos assim, o Castlepoint, o Nugget Point, o East Cape, o Pencarrow Head e o Cape Campbell, que agora passam a integrar o grande acervo de selos e peças filatélicas que tornam o tema muito atrativo.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

NAÇÕES UNIDAS - QUEBRANDO BARREIRAS E ABRINDO PORTAS


Em nossa vida tão agitada, parece ser impossível acreditar que cerca de 10% da população mundial, algo em torno de 650 milhões de indivíduos, vivem com algum tipo de deficiência. Cada vez mais os apelos e as campanhas de conscientização se espalham pelo mundo e os governos buscam alternativas para ajudar esse contingente de pessoas a levar uma vida normal na sociedade. O drama maior é que 80% dessas pessoas vivem em países em desenvolvimento e entre as pessoas mais pobres, 20% possuem algum tipo de deficiência, o que causa sérios problemas principalmente para mulheres e meninas, que ficam mais vulneráveis a abusos sem não esquecer que 90% das crianças com deficiência não frequentam uma escola.
Diante do quadro, neste mês de setembro, a Assembleia Geral das Nações Unidas realiza uma reunião de alto nível sobre Deficiência e Desenvolvimento para aumentar a conscientização sobre o trabalho da ONU no sentido de garantir a igualdade e a inclusão de pessoas com deficiência em todos os aspectos da sociedade. A campanha tem por título “Quebrar Barreiras e Abrir Portas” e para enfatizá-la, a Administração Postal da ONU escolheu artistas de vários países, com histórias incríveis, para criar os selos que acabam de entrar em circulação.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

ÍCONES DA MÚSICA AMERICANA

Visando exaltar os grandes astros da música, os correios dos Estados Unidos seguem com a série intitulada “Ícones da Música” cujos selos integram também a série especial batizada de “selos eternos”.
No decorrer deste ano, já tivemos duas importantes emissões, sendo a primeira, com selo emitido em 15 de maio, dedicada à cantora e guitarrista Lydiz Mendonza, nascida em 21 de maio de 1916 no estado do Texas. Ao longo de sua carreira foi agraciada com muitos prêmios e honrarias que a colocaram na galeria dos famosos astros da música. Ela faleceu em 20 de dezembro de 2007. Na sequência da série, um selo foi emitido no dia 5 de junho para homenagear Johnny Cash, nascido em Kingsland, em 26 de fevereiro de 1932 e cuja brilhante carreira de cinco décadas lhe rendeu a personificação do country.
Ele ganhou a denominação de “O Homem de Preto” e com sua banda de apoio, Tennessee Three”, sacudiram ao longo do tempo todos os palcos por onde se apresentaram.
Cash faleceu em Nashville no dia 12 de setembro de 2003. Para encerrar a sequência da série neste 2013, um selo para exaltar a figura de Ray Charles será lançado nos próximos dias. Pianista e cantor de música soul, Charles ajudou a definir o formato do soul ainda no fim dos anos 50.
Considerado um dos maiores gênios da música negra americana, Ray Charles também foi um dos responsáveis pela introdução de ritmo gospel nas músicas de R&B.
Foi eleito pela Rolling Stone, o segundo maior cantor de todos os tempos e o décimo maior artista da música em todos os tempos. Ray Charles não nasceu cego como muitos imaginam. Ele perdeu a visão totalmente aos sete anos de idade, sem uma causa definida. Faleceu em 10 de junho de 2004.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

205 ANOS DO NOSSO PRIMEIRO JORNAL

A Gazeta do Rio de Janeiro, fundada em 10 de setembro de 1808, foi o primeiro jornal impresso no Brasil, nas máquinas da Imprensa Régia, no Rio de Janeiro. Seu lançamento marca o início da imprensa no país. 
Até à sua publicação, fruto da transferência da corte portuguesa para o Brasil, era terminantemente proibido aos habitantes do Brasil o acesso a publicações. Publicado duas vezes por semana, era um jornal oficial e consistia, basicamente, de comunicados do governo. Seu editor era o Frei Tibúrcio José da Rocha. Também publicava informes sobre a política internacional, em especial, à realidade europeia diante dos conflitos napoleônicos e a instabilidade das colônias americanas da Espanha. A partir de 29 de dezembro de 1821 passou a se denominar simplesmente Gazeta do Rio. Com a independência, a Gazeta deixou de circular. Com seu fim, foi sucedido pelo Diário Fluminense, de Pedro I e o Diário do Governo, de Pedro II, como órgãos oficiais de imprensa. Seu conteúdo era restrito aos interesses da Coroa, e voltado para a vida cortesã. A parcialidade patenteava-se, por exemplo, no tratamento pró-inglês ao falar das guerras napoleônicas. 
Em 1818 o bibliotecário real Luís dos Santos Marrocos advertia em carta ao seu pai, em Portugal: Devo advertir que nelas (notícias) há muita falta de exação e muita mentira, que não posso desculpar, pois, narrando com entusiasmo coisas não existentes ou dando valor a ninharias, cai no absurdo, ou talvez no desaforo, de não publicar fatos e circunstâncias ainda mais essenciais daquele ato. Em 2008 os Correios emitiram um selo comemorativo para celebrar os 200 anos da fundação do nosso primeiro jornal.

NOVA ZELÂNDIA E A SAÚDE DAS CRIANÇAS

Nos grandes centros urbanos os animais de estimação são, em geral, os cães e os gatos, além de alguns bichos como o furão e algumas aves, como as calopsitas. Já em regiões mais afastadas, as crianças tendem a optar por animais como o carneiro, o cabrito e até mesmo o porco.
Na Nova Zelândia isto acontece muito nas áreas onde a atividade agrícola é muito forte e, portanto, onde as crianças que lá vivem, acabam escolhendo animais que seriam, a primeira vista, inusitados. Pensando nestes casos, os órgãos voltados à saúde de sua gente, decidiram avaliar mais de perto esse convívio e assim, tirar proveito dessas amizades que envolvem as crianças e seus bodes, carneiros e porquinhos. Os estudos revelaram que as crianças que têm este tipo de convívio aprendem com mais facilidade habilidades valiosas, como a responsabilidade, empatia e autoconfiança, já que precisam estar sempre cuidando de seus amiguinhos e sabem que eles confiam em suas ações para ter comida, abrigo e amor incondicional. 
Além disso, tudo, o sistema de saúde, através de divisões especiais, vem atuando nas regiões mais distantes com a finalidade de cuidar da saúde daquelas crianças e, ao mesmo tempo, levar toda a experiência do campo para o coração das cidades e assim, manter a saúde de todas as crianças dentro dos níveis estabelecidos. Para registrar as atividades da infância rural, os correios da Nova Zelândia emitiram três selos, sendo um autoadesivo, uma minifolha e um envelope de primeiro dia.

RETOMANDO A JORNADA

As vezes, ainda que contra nossa vontade, é preciso sim dar um tempo! Este ano de 2013, desde que começou, não tem contribuído para com as minhas andanças filatélicas. Tenho sim é acompanhado de longe alguns movimentos e para não dizer que fiquei de todo afastado, ainda tive a chance de exaltar os caminhos da filatelia por ocasião do Dia dos Pais na escola da minha pequena Ana Júlia. Na ocasião, dentro das possibilidades e com o apoio dos Correios, que me cederam exemplares da Revista Cofi, do Jornal O Filatelista e de vários editais e da Filatélica Olho de Boi, que me proporcionaram a entrega de selos postais para distribuição além do Manual de Filatelia de autoria do Professor Kael. 
Evento na Escola Antonio Rios, em
São José dos Pinhais-PR
Todo esse material foi distribuído para uma boa parcela dos presentes ao evento e é claro que despertou o interesse em algumas pessoas. Só posso agradecer uma vez mais pelo apoio dos Correios e da Filatélica Olho de Boi e torcer para que dentro em breve, eu possa voltar à minha vida normal, inclusive no que diz respeito a tudo o que envolve a filatelia. Por hoje é apenas isto! Um rápido desabafo pedindo a compreensão de todos e, na medida do que me for possível, passarei a postar novamente os lançamentos e algumas matérias especiais, que sempre somam pontos positivos entre nossos leitores por todas as partes.